Acessório, que lembra um cachecol, funciona como um airbag e só vira efetivamente um capacete quando a situação exige
Os capacetes usados por ciclistas estão longe de contribuir para tornar uma cidade mais fashion. Pelo menos até agora. Com um conceito inovador, uma companhia de design sueca criou um capacete ‘invisível’. Batizado de Hövding, ele lembra um cachecol e tem um funcionamento bem parecido ao de um airbag. Só vira efetivamente um capacete quando a situação exige.
A novidade chamou a atenção do mercado e foi uma das ganhadoras do prestigiado prêmio de design Index, concedido numa noite de gala em Copenhagen, na capital dinamarquesa, no último dia 1°. O Index se dedica a premiar designs que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os vencedores de cada uma das cinco categorias da premiação (Corpo, Comunidade, Trabalho, Diversão e Casa) recebem 100 mil euros.
As designers Anna Haupt e Terese Alstin, que assinam o desenho do capacete, dizem ter chegado ao Hövding após fazer uma pesquisa com ciclistas para descobrir o motivo pelo qual tantos deles se recusam a usar um capacete. Calcula-se que por volta de 60% dos ferimentos em um acidente de bicicleta são na cabeça.
As respostas foram na mesma direção. As pessoas queriam um acessório que fosse mais discreto, leve de carregar e que não arruinasse seus penteados. Algo assim ... invisível. Foi esta a palavra mágica para as designers chegarem ao conceito do Hövding. Porém, a elegância, como sempre, cobra um preço. Neste caso, cerca de R$ 780.
fonte : http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI263515-16352,00-CAPACETE%20INVISIVEL%20GANHA%20PREMIO%20DE%20DESIGN.htmlA novidade chamou a atenção do mercado e foi uma das ganhadoras do prestigiado prêmio de design Index, concedido numa noite de gala em Copenhagen, na capital dinamarquesa, no último dia 1°. O Index se dedica a premiar designs que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os vencedores de cada uma das cinco categorias da premiação (Corpo, Comunidade, Trabalho, Diversão e Casa) recebem 100 mil euros.
As designers Anna Haupt e Terese Alstin, que assinam o desenho do capacete, dizem ter chegado ao Hövding após fazer uma pesquisa com ciclistas para descobrir o motivo pelo qual tantos deles se recusam a usar um capacete. Calcula-se que por volta de 60% dos ferimentos em um acidente de bicicleta são na cabeça.
As respostas foram na mesma direção. As pessoas queriam um acessório que fosse mais discreto, leve de carregar e que não arruinasse seus penteados. Algo assim ... invisível. Foi esta a palavra mágica para as designers chegarem ao conceito do Hövding. Porém, a elegância, como sempre, cobra um preço. Neste caso, cerca de R$ 780.
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